A revolução científica a partir de Copérnico, mexe com as bases da igreja.
Assim como Copérinico acreditava que o modelo matemático seria a chave para compreensão do universo. Descartes acreditava nessa afirmação, via na matemática e na geometria o modelo capaz de nos levar a verdadeira compreensão do universo. Contudo, o pensamento aristotélico-ptolomáico na época era muito forte e como sabemos ouve algumas reações contra a refutação o modelo aritotélico-ptolomáico. O que percebemos é que com a chegada do racionalismo através de Descartes, não adiantava mais procurar respostas nos livros de Aristóteles, interpretar o universo somente através dos livros aristotélicos, a grande questão era a demonstração, a prática e não mais a teoria, e como sabemos, Galileu também busca a demosntração nos moldes da matemática, não que refutassem toda a filosofia de Aristóteles, mas havia uma maior necessidade de saber demonstrativamente como se dá a organização do universo. A ciência racionalista a partir de Descartes e Galileu, não é mais um saber a serviço da fé, mas procurar alicerçar-se em razões diferentes da fé.
Descartes ao propor um novo método, procura salientar a não aceitação do que é pasivo de dúvidas, procurava um método onde o erro não se configura. Com efeito, a dúvida medótica procura essa superação fundamentando na matemática como método eficaz e exato.
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