A teoria do conhecimento investiga as maneiras e as relações estabelecidas entre o conhecimento humano. No processo do conhecimento temos a relação entre sujeito e objeto, e pelo que podemos observar com as várias leituras de muitos filósofos que se debruçaram, ao longo da história, sobre a questão da relação sujeito objeto, dentre tal relação o conhecimento independe do sujeito, pois todo conhecimento visa o objeto.
Creio como expõe muito bem Hesserl em seu livro Teoria do Conhecimento Investigações fenomenológicas complementar, que essa relação se torna complementar, pois a relação do conhecer é a própria relação entre sujeito e objeto.
Porém o problema do conhecimento humano vai muito mais além,. Podemos nos perguntar se é possível realmente conhecer o objeto apresentado em sua real existência, ou, qual a possibilidade e os limites do conhecer? Kant, com seu fenomenismo crítico, ao tentar elevar a metafísica à condição de ciência procurou resolver essa questão, na Crítica da Razão Pura, com a filosofia transcendental.
Diante dos mais variadas maneiras e teorias do conhecimento, o fato é que todos levam ao conhecimento de algo, independente da maneira ou modo. Contudo, podemos dizer que todas as formas acabam se complementado, pois não há conhecimento sem a relação sujeito/objeto. A grande questão é como se configura o conhecimento humano. Podemos citar aqui, em relação ao que percebi em relação à leitura do livro e também à leituras e pesquisas complementares, é que muitas teorias procuram responder a tal questão: o racionalismo, o empirismo, o criticismo, o ceticismo, o dogmatismo, o intelectualismo, e assim por diante, porém todas elas, por mais antagônicas que sejam, acabam complementando-se, pois como já exposto não há conhecimento sem pensar a relação sujeito/objeto
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